
Até 𝟮𝟬𝟯𝟯, 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮𝗿ã𝗼 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗱𝗼𝗶𝘀 𝗿𝗲𝗴𝗶𝗺𝗲𝘀 𝗳𝗶𝘀𝗰𝗮𝗶𝘀 𝗮𝗼 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼 mesmo com a Reforma Tributária entrando em vigor em 2026.
Sua empresa está pronta para operar com dois sistemas tributários ao mesmo tempo? Conte nos comentários.
Isso significa mais do que entender novas regras. É sobre 𝗮𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝗿 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮𝘀, 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗲𝗷𝗮𝗿 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗻ç𝗮𝘀 𝗲 𝗿𝗲𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗿 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗮𝘀 antes que o impacto bata no caixa.
De acordo com Marcos Tadeu Junior, CEO da Invent, empresas de todos os portes — inclusive do Simples Nacional — devem se preparar desde já. Afinal, 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗻𝘀 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿ã𝗼 𝗽𝗮𝗴𝗮𝗿 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗼𝘀𝘁𝗼𝘀, 𝗲𝗻𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝘃𝗲𝗿ã𝗼 𝗿𝗲𝗱𝘂çã𝗼, enquanto outros verão redução, o que exigirá um replanejamento detalhado.
𝗖𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲𝗿á 𝗲𝘀𝘀𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗶çã𝗼?
𝟮𝟬𝟮𝟲: começa a cobrança simbólica da CBS e IBS;
𝟮𝟬𝟮𝟳: extinção de PIS/Cofins e início do Imposto Seletivo;
Até 𝟮𝟬𝟯𝟯:convivência com ISS, ICMS e o novo modelo, com ajustes graduais.
𝗔 𝗯𝗼𝗮 𝗻𝗼𝘁í𝗰𝗶𝗮: você não precisa trocar de ERP. Mas vai precisar 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗴𝘂𝗿𝗮𝗿 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝘀 𝗱𝗼𝗶𝘀 𝗺𝗼𝗱𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗳𝗶𝘀𝗰𝗮𝗶𝘀 𝗲𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗹𝗲𝗹𝗼.
Segundo pesquisa da Deloitte, 𝟲𝟬% 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗱𝗼𝘁𝗮𝗿𝗮𝗺 𝘀𝗼𝗹𝘂çõ𝗲𝘀 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹ó𝗴𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗱𝘂𝘇𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗲𝗺 𝗮𝘁é 𝟯𝟬% 𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗴𝗮𝘀𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝗯𝗿𝗶𝗴𝗮çõ𝗲𝘀 𝗳𝗶𝘀𝗰𝗮𝗶𝘀. A automação será essencial para garantir controle, conformidade e eficiência nesse novo cenário.
𝗘 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗽𝗼𝘀𝘀í𝘃𝗲𝗹 𝗮𝗹𝘁𝗮 𝗻𝗮𝘀 𝗮𝗹í𝗾𝘂𝗼𝘁𝗮𝘀?
Ainda não há definição oficial, mas discute-se algo próximo a 𝟮𝟴% 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗿𝗴𝗮 𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝘁á𝗿𝗶𝗮 𝗲𝗳𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮. Isso gera incertezas em 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮çã𝗼, 𝗺𝗮𝗿𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗲 𝗻𝗲𝗴𝗼𝗰𝗶𝗮çõ𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗿𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 — e exige uma análise personalizada para cada setor.
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